domingo, 15 de março de 2015

Empresa genuinamente de Jataizinho, Águia Terraplanagem presta serviços em 6 estados.


A Águia Terraplanagem, empresa genuinamente de Jataizinho, executa trabalhos de curva de nível, represas, drenagens, galerias plúviais, redes de água e esgoto, meio fio, terraplanagem e base para pavimentação. Há três anos no mercado e com o proprietário Antônio Carlos de Sousa tendo mais de vinte anos de experiencia no ramo, a empresa possui equipamentos modernos e de primeira linha, como trator hidráulico, retroescavadeira, caminhões, motoniveladora, rolo compressor e compactador, tudo isto para oferecer uma estrutura completa.

Com prestação de serviço nas áreas públicas e privadas, a Águia Terraplanagem atende cidades do Paraná, São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Santa Catarina e Goiás, tendo uma diversificação de clientes, como agricultores, pecuaristas, construtoras e loteamentos. “Quando nos contratam, o objetivo é melhorar a estrutura, como por exemplo: escoar água, aumentar o plantio visando o lucro, implantação de bebedouros para gado, cascalhamento e empedramento de estradas e carreadores. Quando a estrada tem qualidade, há melhoria na logística do transporte de produtos.

A Águia Terraplanagem fica na rua Benjamin Giavarina, 131. O telefone é o 88194857 ou 99611825.

Você usa a internet da “Ibiporã Cidade Digital”?

A "Ibiporã Cidade Digital" que fornece sinal gratuito de internet, está disponível em várias localidades. Para usufruir é preciso ir à Prefeitura, com documentos pessoais (RG e CPF), comprovante de residência e assinar o termo de adesão. Menores de 18 anos precisam da autorização dos pais para se cadastrar.

Um dos pontos mais frequentados pelos usuários da “Ibiporã Cidade Digital” é a Praça Pio XII. Ao ver diversas pessoas utilizando a internet, no local, através de smartphones, perguntamos qual a importância do serviço para a população.

- Daniele Moura de Oliveria, 26 anos, mora no São Manoel e é vendedora. Vai a praça com frequência e sempre usa o serviço. “Gosto das redes sociais, como Facebook, Whatsapp, Youtube e sites de notícias, bem difundidos na internet. Pela internet nos comunicamos, interagimos e se aproximamos das pessoas, além dela influenciar o aumento da produtividade no trabalho”.

- Bruna Franciele Nunes, balconista de 21 anos e moradora do Bom Pastor, vai a Praça Pio XII no horário de almoço usar o wi fi da “Ibiporã Cidade Digital”. “Uso Facebook, WhatsApp, além de outras mídias para se atualizar. Aqui é um ponto de encontro para navegarmos e conhecer novas pessoas. Recomendo o serviço. A internet é uma ferramenta primordial para nos comunicarmos”.

- Willian Felipe Marcial, de 14 anos, mora no Recanto Pigarro e é aluno do 9° ano do Colégio Olavo Bilac. Ele veio junto com os irmãos na Praça Pio XII usar o sinal da internet, após recomendação de uma loja que vende celulares. “Acho legal os jovens e adolescentes se reunir na praça afim de usar a internet. Através dela interagimos com outras pessoas. A internet facilita e agiliza muitas situações, além de disponibilizar uma gama variada de assuntos”.

- Weslei Mateus Maciel, de 14 anos, morador no Recanto Pigarro e aluno da 7ª série do Colégio Olavo Bilac veio conhecer o wifi da “Ibiporã Cidade Digital”. “Alguns conteúdos que não acesso em casa, devido a velocidade, visualizar na Praça Pio XII. Aqui fazemos amizades reais e virtuais, além de publicar conteúdos diversos”.

sexta-feira, 6 de março de 2015

Sanepar restaura painel de Poty sobre a história do abastecimento: O mural de 23 metros foi inaugurado em comemoração aos 303 anos de Curitiba


A Sanepar está promovendo o restauro do mural de Poty Lazzarotto que conta a história do saneamento em Curitiba e está instalada na Praça das Nações, no Alto da XV. O trabalho está a cargo de Elvo Benito Damo e Maria Helena Saparolli, profissionais da restauração e únicos autorizados pela família de Poty a realizar revitalizações nas obras do artista. O restauro deve durar três meses.

Conhecido como o “Painel da Sanepar”, o mural de 23 metros de comprimento por 3 de altura foi inaugurado em 4 de abril de 1996, em comemoração aos 303 anos de Curitiba. A obra é uma verdadeira aula de história sobre a evolução da implantação dos sistemas de abastecimento na capital, desde as antigas fontes e bicas d´água, e está fixada na parede da casa de bombas do Reservatório Cajuru, conhecido popularmente como a “Caixa-d’Água da Sanepar” ou a “Caixa-d’Água do Alto da XV”.

Das 1.344 peças de azulejo que compõem o painel, 302 estavam danificadas. “A infiltração de água e o vandalismo causaram muitos danos aos azulejos. Fizemos a verificação, a demarcação e a retirada das peças soltas ou danificadas, sempre com muito cuidado. Não encontramos no mercado material exatamente do mesmo tamanho, mas encontramos azulejo da mesma fábrica, um pouco maior, com o branco fosco em condições muito semelhantes ao original”, diz Elvo.

Maria Helena, que é especialista em cerâmica, explica que os azulejos serão recortados um a um e realizados todos os ajustes, para que as peças novas se encaixem perfeitamente no painel. “Já fizemos o mapeamento das peças. Nesta fase, estamos fazendo a pesquisa de cores, de esmaltes cerâmicos e de imagens a serem transferidas para os novos azulejos. A tinta pesquisada precisa ser perfeita, assim como os desenhos, o tamanho, tudo. Não pode haver descontinuidade ou diferença entre as peças que ficaram no painel e as novas”, conta.

Ainda faltam algumas etapas para que o mural esteja completamente inteiro novamente. Depois da finalização e recolocação das novas peças, a equipe de Elvo e Maria Helena aplicará um novo tipo de rejunte de silicone flexível em todo o painel, que permite a dilatação natural das peças expostas ao tempo sem a ocorrência de quebras. Com a limpeza final, também haverá a aplicação de impermeabilizante e de um novo tipo de material que evita a fixação das pichações, um dos atos frequentes de vandalismo sofridos pela obra.

CONFIANÇA - João Geraldo Lazzarotto, irmão, inventariante e detentor dos direitos do espólio de Poty, autoriza apenas Elvo e Maria a fazerem os restauros nas obras do artista. Eles também são os únicos que podem criar novos painéis a partir dos desenhos deixados por Poty. “Acredito que isso se dá pela confiança que ele tem na qualidade de nosso trabalho. Somos restauradores capacitados, cuidadosos e pessoas de bem. Temos zelo pela obra do Poty e nos empenhamos para continuar merecendo essa confiança”, diz Elvo.

POTY - Napoleon Potyguara Lazzarotto, mais conhecido como Poty, nasceu em Curitiba, em 29 de março de 1924. Formado pela Escola Nacional de Belas Artes e com estudos em Paris, foi desenhista, gravurista, ceramista e destacou-se com a produção de murais, como o que a Sanepar restaura agora. Embora tenha contribuído com desenhos para a ilustração de jornais e livros, são seus painéis espalhados em diversos locais públicos na capital e em várias outras cidades do Brasil e do exterior que dão mais popularidade ao seu trabalho. São bastante conhecidos o mural do Teatro Guaíra, do saguão do Aeroporto Afonso Pena, do Largo da Ordem, das praças 19 de Dezembro e 29 de Março, da Torre da Telepar e os do Mercado Municipal, estes últimos realizados por Elvo e Maria Helena após a morte de Poty. O artista faleceu em 1998, de câncer.

quinta-feira, 5 de março de 2015

Com preços acessíveis, ar condicionado é a opção para climatizar ambientes.


Com o registro das temperaturas elevadas no verão, o ar condicionado é a principal ferramenta para se refrescar. Segundo Carlos Alberto Mozer, da loja Ar.com, a busca por climatizadores é grande. “O ventilador tem menor custo de aquisição, mas apenas circula o ar. O ar condicionado climatiza, tornando o local agradável além de ser econômico. Em breve, ele será como a geladeira, pois todos terão em casa”, diz. 

A afirmação se baseia no fato do produto ter uma considerável queda de preço, atribuindo valores entre mil a mil e quinhentos reais e com durabilidade em torno de 20 anos. “Hoje, conforto é primordial. Da necessidade do descanso ao local de trabalho. O empresário ou comerciante que investe no ar condicionado tem o ambiente propício para fechar um negócio e alavancar produtos, ao tornar a visita do cliente receptiva. O exemplo está nas lojas de roupas, onde antes de entrar o cliente questiona se há climatização. Outra situação são os escritórios, onde o uso exagerado de ventilador causa ruidos. Com o ar condicionado, há aumento na produtividade, sendo que os empresários afirmam ser o melhor investimento após o computador”, pontua.

As palavras de Carlos Alberto Mozer ganha força quando se avalia os shoppings center, pois são amplamente frequentados devido o ambiente climatizado, propiciando maior fluxo de clientes que procuram não apenas compras, mas passeios. “Andar na rua é desconfortável devido o calor. O shopping torna-se uma opção de entretenimento, pois muitos os tem como opção de lazer. Outro exemplo de ambiente climatizados são os mercados, pois há produtos fiscalizados que pedem temperatura ambiente de 18 graus, oferecendo maior durabilidade as mercadorias e gerando satisfação nos clientes”, diz.

Além de climatizadores, a Ar.com vende itens para bares, restaurantes, lanchonetes, freezers, fogões o toda linha doméstica, vindos direto da fábrica e oferecendo preços competitivos. “A Ar.com não é apenas ao empresário, mas aberta a todos, principalmente às donas de casa, pois lá há itens para montar cozinhas planejadas e lavanderia, além de prestar assessoria sobre produtos que ela pode colocar em sua casa. Apresentamos custos e projeções através de catálogos reais e virtuais”, ressalta.

Parcelando em até 12 vezes no cartão de crédito, o Ar.com está localizado na Avenida 19 de dezembro, 500, em frente a Prefeitura. O telefone de contato é o 31582002

Lafayette Forin é o novo presidente da Câmara dos Vereadores de Ibiporã.


A Câmara dos Vereadores de Ibiporã realizou na última Sessão Ordinária de 2014 a eleição para a Mesa Executiva e para a formação das Comissões Permanentes. A votação foi secreta e os nove vereadores votaram a favor da chapa única, encabeçada pelo vereador Lafayette Forin.
 
Além de Lafayette Forin, a Mesa Executiva é composta pelo vice-presidente Marcos Antônio Dias (Marcos da Ambulância), pela primeira secretária Maricélia Soares de Sá (Mari de Sá) e pelo segundo secretário Orlando Ferreira. “Haverá fortes desafios nos próximos dois anos. Pretendo fazer uma gestão transparente e preciso do apoio de todos os vereadores”, pontua Forin.

MESA EXECUTIVA – BIÊNIO 2015-2016

Presidente - Lafayette Forin (PT)
Vice-presidente - Marcos Antônio Dias (PHS)
Primeira secretária - Maricélia Soares de Sá (PMDB)
Segundo secretário - Orlando Ferreira (PSC)

Após a votação da Mesa Executiva, os vereadores escolheram os membros das Comissões Permanentes do Exercício 2015. No total são seis comissões, compostas cada uma por três vereadores (presidente, relator e membro). As Comissões, por onde tramitam os projetos antes de chegarem ao plenário para discussão e votação, são as seguintes: Justiça, Legislação e Redação; Finanças, Orçamento e Tomada de Contas; Agricultura, Abastecimento, Meio Ambiente, Comércio e Indústria; Viação, Serviços Públicos e Transportes; Educação, Cultura, Esportes e Lazer e Saúde e Assistência Social. Confira será a composição do biênio.

- Comissão de Justiça, Legislação e Redação
Hugo Aparecido Furrier (PV)
Maricélia Soares de Sá (PMDB)
Orlando Ferreira (PSC)

- Comissão de Finanças, Orçamento e Tomada de Contas
Maricélia Soares de Sá (PMDB)
Hugo Aparecido Furrier (PV)
Marcos Antônio Dias (PHS)

- Comissão de Agricultura, Abastecimento, Meio Ambiente, Comércio e Indústria
Hugo Aparecido Furrier (PV)
Lucas Keller Botti (PMDB)
João Odair Pelisson (PTB)

- Comissão de Viação, Serviços Públicos e Transportes
Orlando Ferreira (PSC)
Maricélia Soares de Sá (PMDB)
Roberval dos Santos (PMDB)

- Comissão de Saúde e Assistência Social
Marcos Antônio Dias (PHS)
Lucas Keller Botti (PMDB)
Daniel Sarabia (DEM)

- Comissão de Educação, Cultura, Esportes e Lazer
Lucas Keller Botti (PMDB)
Marcos Antônio Dias (PHS)
Orlando Ferreira (PSC)

Do analógico ao digital: fotógrafo Santino de Oliveira sobreviveu no mercado de trabalho ao se adaptar as novas tecnologias.


A vida não foi fácil para Santino Florêncio Alves de Oliveira, proprietário do Foto Santo Antônio. Aos 67 anos e estabilizado comercialmente, ele veio de Pernambuco, de Belém de Maria, para trabalhar como jardineiro em Maringá. Com dois anos e oito meses no Paraná se qualificou na área de frigoríficos e veio para Jataizinho laborar no Frigorífico Tibagi, onde o proprietário era José Augusto Sella. Após 11 anos e sabendo fotografar, montou o Foto Santo Antonio, que funciona há 37 anos. “Tinha um amigo que vendia binóculos com uma fotografia dentro. Ele me incentivou a comprar a máquina fotográfica e aprender o ofício. Na época tinha 20 anos e não sabia manusear o equipamento. Devido a isto, as fotografias saiam cortadas, escuras ou viradas ao contrário, ocasionando a inutilização do material de revelação, além de filmes e papel. No entanto, erros fazem parte do aprendizado e nesta caminhada muitos me incentivaram e ensinaram, como José Pessoa, hoje morador de Ibiporã”, recorda.

Trabalhando com os filhos e dono de um moderno aparato tecnologico, que envolve máquinas digitais, computadores e programas atuais, Santino de Oliveira teve que se adaptar ao mercado para sobreviver. “Alguns jovem não sabem que as fotos antigas passavam por um processo quimico de revelação, com o uso de químicas, filme negativo e papel, tudo num quarto escuro. No processo quimico a revelação do negativo dura cinco minutos. A revelação no papel é de dois minutos por foto. O processo é diferente das digitais, que podem ser impressas imediatamente. Ainda tenho equipamentos de revelação guardados, como o ampliador. Mas hoje são obsoletos”, declara

Outro fotógrafo que ajudou Santino de Oliveira foi Antônio Takashita, de Urai e que foi repórter da Folha de São Paulo durante 35 anos. “Até 1978 as fotos eram preto e branco e eu mesmo as revelava. A partir deste ano chegaram as fotos coloridas, que eram reveladas em Londrina. Com a chegada das máquinas digitais houve melhora na qualidade e rapidez”, pontua.

Mesmo aos 67 anos, ele conhece o funcionamento das máquinas analógicas e digitais, além de usar programas de edição no computador. “A máquina digital tira excelentes fotos para fins variados, como documento, aniversário e casamento. Esta última são as preferidas devido o glamour. Com o programa de computador manipulamos imagens e colocamos paisagens ao fundo”, diz. Outra mudança ocasionada pela digitalização foi a aposentadoria dos filmes de 12, 24 e 36 poses. “O cartão de memória armazena inúmeras fotos. Com o filme, acabava as poses e tinhamos que substituir o filme, além de solicitar ao padre a interrupção da cerimonia”, finaliza.